terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Dicas para conquistar o primeiro cliente

Para manter uma empresa funcionando, não há muito jeito: é preciso ter clientes. Só que, ao contrário do que possa parecer, esse panorama vem mudando nos últimos tempos. E isso não é um bom sinal. A opinião é de Diana Kander, empreendedora e professora americana. 
Diana afirma que, junto com o empreendedorismo digital, surgiram projetos com foco cada vez menor na busca por consumidores. Segundo ela, há uma tendência muito forte, principalmente em startups, de ir atrás de aportes ou ganhar dinheiro por meio de modelos de monetização mirabolantes demais.
Ao conquistar o primeiro cliente, seu negócio sai do campo das ideias e vira uma realidade. Em artigo no site da revista "Entrepreneur", Diana listou dicas para quem quer encontrar alguém que pague por seu produto ou serviço:Nada contra startups que conseguem o sucesso por vias heterodoxas. Só que elas não são maioria. Para a americana, o essencial é que os empreendedores vão atrás o consumidor – e se um aporte eventualmente aparecer, melhor ainda.

1. Conecte-se
Para a especialista, ter contatos é o primeiro passo para construir uma base de clientes. Mas não é preciso pegar o telefone e ligar para completos desconhecidos. Um bom começo é recorrer a conhecidos. Eles podem levar o empreendedor a conhecer pessoas que podem querer seu produto ou serviço. Quando começou a empreender, Diana pediu que seus contatos a apresentassem a cinco outros clientes em potencial. Dessa forma, ela criou uma lista de prospecção bastante boa.

Ao marcar uma reunião com um eventual cliente, seja um típico stalker. Tente "fuçar" a vida dessa pessoa. As redes sociais são ótimas para isso – especialmente o LinkedIn. Na página, você pode encontrar informações sobre seu contato e usá-las no encontro.

Quem está começando um negócio não tem muitos clientes e não empreende há muito tempo. É impossível negar isso. No entanto, é possível dar respostas que minimizem sua falta de traquejo. Alguém pode perguntar "quantos clientes você tem?" ou "há quanto tempo você empreende?". Uma boa dica é contornar a situação com repostas como, respectivamente, "95% de todos que já trabalharam comigo recomendaram a empresa aos amigos" e "tenho uma longa experiência na iniciativa privada e recentemente decidi trazer a qualidade do meu trabalho aos pequenos negócios."

Outro problema de quem está começando: como conseguir credibilidade se ninguém conhece a sua empresa? Um bom caminho é firmar parcerias. Marque reuniões com empresas consolidadas e tente vender a eles a qualidade de seu produto ou serviço. Uma recomendação de uma startup mais conhecida pode levar bastante gente à sua lista de prospecção.
Quem não tem uma base de clientes precisa convencer os clientes em potencial de alguma maneira. A melhor delas, segundo Diana, é útil tanto para quem não gosta de vendas quanto para quem tem um certo traquejo: estude sobre o produto ou serviço que sua empresa oferece. Tenha na ponta da língua todas as especificações do que você vende. Imagine que perguntas podem ser feitas a você e pense em respostas.

2. Seja um stalker
3. Saiba responder
4. Firme parcerias
Vale ressaltar que mentir está fora de cogitação. Seu negócio tem um ponto fraco? Tente fortalecer seus pontos fortes. Assim, muito provavelmente você vai transformar seu projeto em uma empresa, de acordo com Diana.
5. Vire um especialista

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

10 ferramentas de marketing online para o seu negócio.

Crescer no mundo digital é um grande desafio. Para quem está começando, os recursos são escassos e, às vezes, não se pode contratar um departamento de marketing inteiro para dar conta de fazer a marca ter voz na internet. Como achar seus clientes? O que falar com eles? Como gerar tráfego e aparecer nas buscas? Com algumas ferramentas – grátis ou baratas – é possível acertar o tom e alavancar as vendas do seu serviço ou produto. Selecionei 10 softwares que funcionam na nuvem (online), sem a necessidade de instalar no computador, para te ajudar neste serviço importante para projetar sua marca no futuro.

10 ferramentas de marketing online

1) LaunchRock - Em breve!
Ainda nem começou, mas quer saber o interesse das pessoas pelo seu negócio ou por um conceito? Faça uma página rápida e simples com o Launch Rock e comece a capturar leads. Tem também o Launch Soon.

2) WIX – Site fácil
Sua marca está pronta, seu produto ou serviço é de primeira classe, mas você não tem um site para ser encontrado na internet – ou o seu é antigo, ultrapassado. O Wix é um serviço de criação de site, hospedagem e domínio. Oferece muitas categorias de templates e é possível editar ali mesmo, na plataforma. Veja também o Yola!

3) PowToon – Vídeos animados
Às vezes um vídeo com uma animação simples faz milagres para o entendimento do seu produto ou serviço. No PowToon você não precisa de muito talento pra se resolver sozinho. Teste também o Video Scribe.

4) Survey Monkey - Pesquisas
Nada melhor como ouvir seus cientes para oferecer um produto – ou serviço – cada vez melhor a eles. A versão gratuita do SurveyMonkey permite até 100 respostas por questionário. Se você precisar de mais, os planos começam em US$ 24 por mês. Para uso mais geral de formulários online, tente o Wufoo.

5) Quick Sprout - Análise de sites
Não sabe avaliar se seu site está se saindo bem em buscas ou se tem boa performance? O Quick Sprout faz isso para você, aponta erros, sugere correções e ainda compara com três concorrentes para você melhorar seu tráfego orgânico. Use também o MOZ Open site Explorer.

6) Mail Chimp - Envio de e-mails
Você construiu um bom mailing e gostaria de mandar novidades para esse pessoal, mas não sabe como fazer isso sem pagar uma empresa especializada em disparar e-mails marketing. O MailChimp dispara para até 2.000 emails e disponibiliza templates que te ajudam a construir uma newsletter profissional – incluindo testes A/B. Tente também o Mad Mimi.

7) SEM Rush – Análise de palavras chave
Descubra que palavras chave os seus concorrentes estão comprando e monte um plano de Adwords a prova de bala com o SEM Rush. O SpyFu é uma ótima alternativa

8) Resultados Digitais - Marketing digital
Plataforma brasileira completa que ajuda a criar tráfego para seu site, a entender seu público e a criar conteúdos de interesse para ele. Indicado para geração de leads e vendas. Uma alternativa ainda mais completa, e bem mais cara, é o HubSpot.

9) Fábrica de Aplicativos - Para fazer um app mobile
A Fábrica de Aplicativos é uma plataforma online brasileira que te ajuda a criar aplicativos simples (conteúdo, localização, preços, etc.) e você nem precisa entender de código e programação. Assim sua marca estará mais acessível aos clientes. Teste também o Mobile Roadie.

10) Zendesk - Atendimento ao cliente
Montar um sistema de atendimento ao cliente pode sair muito caro, por isso soluções como o Zendesk, uma plataforma de atendimento via múltiplos canais (chat online, e-mail e redes sociais), ajudam a manter um contato cuidadoso com quem faz sua empresa crescer. Tente também o Desk.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A marca e o mercado

A diferença entre um tablet fabricado na China e o mesmo tablet igualzinho, só que com a marca Apple, é a marca da Apple.

A marca não é só um logo estampado num produto, mas um conjunto de valores e atributos tangíveis e intangíveis que essa marca carrega e aquele logo anuncia. A construção de uma marca é uma obra empresarial suada, que leva tempo, feita com disciplina e profissionalismo.

A marca não é, como muitos pensam, fruto só de publicidade. Ela é uma verdade, um sonho ou uma fantasia. A única coisa que ela não pode ser é uma mentira. É uma verdade mesmo que essa verdade seja a fantasia da Disney.

Uma marca também é definida por coisas que não é. Louis Vuitton, por exemplo, não é barato. A marca se gaba de nos últimos anos não ter feito liquidação. Por isso, quem a usa carrega não só uma bolsa, mas uma bolsa cara, que leva toda a história da casa Vuitton.

As marcas não vendem só luxo, exclusividade ou frescura. Quem compra na Zara, por exemplo, ostenta inteligência: "Sou mais inteligente porque me visto bem na Zara, comprando o que está na moda sem pagar o preço alto da moda".

Para isso, a Zara é um prodígio de seguir a moda sem copiar seus custos, abrindo lojas bem na frente das marcas de luxo. As marcas, assim como os grandes jornais que amamos, têm que ter conselho editorial e editor-chefe. Steve Jobs foi o maior editor-chefe empresarial dos últimos tempos. Construiu a marca Apple pelas coisas que fez e não fez, como não dar ouvidos ao consumidor, impondo sua própria vontade.

Num mundo onde virou moda certos clientes maltratarem suas agências de propaganda (refluxo da arrogância das agências nas décadas de 70 e 80), Jobs colocou a agência TBWA dentro, fisicamente, do prédio da Apple e construiu junto com ela alguns dos melhores momentos da publicidade, a ponto de em alguns comerciais ele mesmo fazer textos e até locução.

Jobs soube também explorar com maestria as relações públicas. Todos temos no imaginário o Steve Jobs de jeans e gola rolê apresentando a um auditório lotado e em frenesi o próximo lançamento.

Ele fez da coletiva um instrumento midiático moderno, global e excitante. E usou o design para tornar um aparelho único porque o design o fazia parecer único mesmo quando não era tão único assim. O silêncio, a discrição e quase nenhuma publicidade podem também construir uma marca.

A família Safra é um exemplo. Discretos, construíram uma marca e várias casas bancárias com uma ferramenta de marketing poderosa, o "no marketing".
O "no marketing" não é só ser discreto e "low profile". É também ter fama de discreto e "low profile". Construir a cultura do "no marketing" é repeti-la com 
exaustão dentro da organização e fazer com que todos a conheçam e se comportem assim.

Indo de um polo a outro, marcas como Redbull foram inventadas com todo o barulho e ferramentas de marketing, de forma tão revolucionária quanto o silêncio dos Safra. Adotando os esportes radicais, o gênio de seus criadores fez de uma bebida de gosto estranho marca de aceitação global. Redbull é a energia do novo novo. Com o patrocínio dos esportes de alto risco e alta energia, tornou-se sinônimo mundial de energia, uma ação de "branding" maciça que consumiu, pasmem, 35% do seu faturamento.


Apple, Safra e Redbull são "brandings" diferentes, unidos pelo alinhamento total entre a marca e a cultura da organização empresarial. Como Ralph Lauren, cuja vida se confunde com a marca e a empresa que levam seu nome. Criou valores, processos e crenças, conhecidos por todos, que terão de ser respeitados mesmo quando ele não estiver aqui para lembrá-los.

O mundo da moda é o mais dinâmico usuário dos instrumentos de marketing. Como fica velha todo ano, a moda tem que se tornar anualmente jovem e renovada. As diferenças podem vir nas embalagens, no produto, na publicidade, no preço ou na tecnologia e na inovação.

Num mundo lotado de marcas e ferozmente competitivo, ninguém sobrevive ou constrói marca se não tiver uma diferença clara e se a organização não estiver alinhada, consciente e doutrinada a trabalhar para não esquecer nem deixar o consumidor esquecer aquela diferença.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Dicas para captação de clientes

CLIENTES >>> Quem são os seus clientes? Você conhece o perfil deles? Analise a sua base atual de clientes e verifique se existe uma semelhança entre eles, além do fato de serem pequenas e médias empresas. A que ramo eles pertencem? Qual é a sua estrutura? Quem é o principal decisor? Com quem você fala? Todas essas perguntas vão ajudá-la a entender o canal de entrada em uma empresa e é essa pessoa que deve ser abordada. 

BOCA A BOCA >>> Você relata que seus clientes surgiam quase sempre de indicações boca a boca. Esse é um fato excelente para a sua empresa. Isso significa que seus clientes se sentiam satisfeitos com seu trabalho, a ponto de se tornarem vendedores dele. Sugiro que você comece a sua análise se perguntando: o que mudou? Por que é que meus clientes já não fazem mais uma propaganda eficiente do meu negócio? Acredite: a resposta para essa pergunta pode ser muito esclarecedora. 




RETORNO >>> Importante! Lembre-se de medir o retorno de cada iniciativa que você faz para captar mais clientes, perguntando àqueles que entrarem em contato com a sua empresa onde viram o seu nome. Dessa forma, você saberá onde concentrar seu investimento da próxima vez. Seus clientes são propagandas vivas quando recebem um bom atendimento e veem um bom trabalho.” 

ESTRATÉGIA >>> Seus clientes são propagandas vivas quando recebem um bom atendimento e veem um bom trabalho. Se eles, por algum motivo, deixaram de perceber o seu negócio dessa forma, você deve se preocupar com isso. Converse com eles e entenda o que está faltando para que voltem a indicar você para outros clientes. A propaganda boca a boca deve ser sempre muito eficiente se você entrega o que promete à clientela. 

PANFLETAGEM >>> A panfletagem, a entrega de brindes e a participação em feiras mostram a sua empresa a pessoas novas, porém, você é dona de um negócio bastante específico e é interessante que faça um direcionamento de sua estratégia para atingir as pessoas certas. 

ABORDAGEM >>> Agora, a pergunta é: qual a melhor forma de abordagem para esse público? Com certeza, você sabe a época em que seus clientes precisam mais de seus serviços. Provavelmente, essa é a época em que todo o mercado está procurando uma boa empresa de contabilidade e, sem dúvida, a hora certa de abordar o seu público-alvo. Crie uma base de possíveis clientes e planeje um cronograma de abordagem fundamentado nas datas levantadas. Vale enviar um brinde pequeno, um e-mail marketing ou até mesmo fazer um anúncio na internet, em um jornal ou revista direcionada. 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Ignorando ou não, elas existem.

Todas as vezes que você entra em um avião, as leis físicas da gravidade e da aerodinâmica regem seu destino. Se o piloto e o avião agirem de acordo com essas leis, você chegará em segurança ao seu destino. Se, por qualquer motivo, eles não agirem de acordo com essas leis, você voltará ao chão, de um jeito ou de outro. 
Não importa a sua opinião sobre essas leis, se você as ama ou odeia, se decide ignorá-las ou não; elas vão continuar existindo e irão reger seu vôo. Felizmente, pilotos, engenheiros aeronáuticos e projetistas de aviões as compreendem plenamente e, portanto, podem usá-las de modo bastante proveitoso. São capazes de construir e pilotar aviões que nos transportam de forma rápida, segura e confortável aos nossos destinos. Se desconhecessem essas leis, nenhum avião conseguiria voar.
Assim como existem leis físicas que regem o universo, existem leis de conduta tão certas e verdadeiras quanto elas. Quer você as ame ou odeie, elas vão continuar existindo e irão reger sua vida.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

The Secrets of Word-of-Mouth Marketing

GEORGE SILVERMAN é o presidente da MARKETING NAVIGATION, uma empresa de consultoria especializada em WOM – Word-of-Mouth Marketing, com importantes trabalhos realizados para algumas das grandes empresas americanas. 
Em seu último livro, ainda não lançado no Brasil, “The Secrets of Word-of-Mouth Marketing”, aproveita para repassar tudo o que aprendeu em sua trajetória pelo marketing, muito especialmente, durante o tempo em que trabalhou como balconista na farmácia de seu pai. E de sua longa lista de aprendizado, selecionamos aqueles que no entendimento de nossos consultores são os mais relevantes:
1 – Jamais se aproxime de um consumidor manifestando a intenção de vender o que quer que seja. Sempre se aproxime pensando no que pode ajudá-lo;
2 – Sempre diga a verdade, e a verdade por inteiro. Jamais esconda eventuais deficiências de um produto: sempre existe uma forma de dizer a verdade e ser valorizado por isso;
3 – Sempre surpreenda o cliente entregando mais do que espera;
4 – Dê ao cliente muitas razões para comprar, e mais ainda para retornar e repetir a compra;
5 – Comunique-se com seus olhos, diga tudo sempre sorrindo, mesmo que a comunicação seja telefônica;
6 – São infinitos os recursos para que as pessoas retornem sempre: uma calorosa saudação, um ambiente bonito e acolhedor, uma luz adequada, uma sacola encantadora, presentinhos de brinde, serviço rápido, entrega domiciliar, mais produtos e marcas…;
7 – Não reclame dos que dão uma nota de 100 para uma compra de 9, 12, 21. O serviço do troco é de responsabilidade de quem vende, de quem presta o serviço;
8 – Em hipótese alguma, nunca, jamais, permita que um cliente, por uma única fração de segundo, se sinta ignorante;
9 –  Nunca responda uma pergunta procurando mostrar sua inteligência. Limite-se a dar a resposta que aumente a vontade do cliente comprar;
10 – O que não souber, diga “não sei”, e vá atrás da resposta para atender o cliente;
11 – Cada cliente é único. Faça sentir-se, além de único, especial. Chame-o pelo nome. Se não se lembrar do nome, faça uma brincadeira com sua má memória e ele, prazeirosamente, irá dizer. Ao sair comentará sobre sua falta de memória, mas jamais pensará não ser um cliente especial;
12 – Jamais permita que um cliente saia de sua loja para comprar no concorrente. Mesmo que naquela venda seu lucro seja zero;
13 – Jamais deixe um cliente esperando enquanto você conta o dinheiro do caixa;
14 – Não dê conselhos, ajude seus clientes a chegar a melhor decisão;
15 – Muitas pessoas sempre vão andar quarteirões a mais em busca de um sorriso amigo, de um tratamento cordial;
16 – Nunca se esqueça de dizer a seus clientes, “volte sempre”;
17 – Nunca deixe de medir sua performance;
18 – Jamais permita que os pessimistas o derrubem.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Nem senta e nem chora...

Pelos mesmos caminhos dos pregadores e missionários, hoje mais conhecidos como televangelistas, SIDNEY OLIVEIRA traçou sua estratégia. Um único ponto de venda analógico, uma forte e competente estrutura de logística e delivery, e mídia de massa intensa comprando, originalmente, sucata de espaço pelas madrugadas. E depois espaço em melhores horários. Converteu-se numa lenda. Converteu-se numa espécie de profeta. Oferece, supostamente, por preços mais acessíveis, remédios com princípio ativo para a existência e ou sobrevivência na terra. É, sabidamente, parceiro comercial de uma facção da Igreja Católica.
Já os pregadores oferecem sucesso e felicidade em possíveis próximas vidas garantindo um colchão de proteção para as tristezas e para a alma. Enquanto EDIR consagra-se com seu mega templo na cidade de São Paulo, um monumento ao grotesco e lamentável, suportado pelas santas migalhas de milhões de fiéis consolados, SIDNEY agora lança uma linha de produtos que levam seu nome/MARCA. Num país onde pode tudo embora e em tese exista agência reguladora para os males dos físicos e liberdade plena para os males da alma – em questões de religião, e independente das garantias constitucionais, nem o mais sincero, verdadeiro e ingênuo dos políticos tem um tostão de coragem de meter o bedelho e dar palpite. Muito pelo contrário, todos se ajoelham e rezam.
E assim segue o Brasil. De certa forma, com maior ou menor intensidade, assim segue o mundo. O dinheiro é de cada um e cada um faz o que quer com ele. Até jogar fora, ou alimentar as indústrias de placebos para o corpo e para a alma. Até porque, e salvo prova em contrário, placebo também cura.
Senta e chora. Ou nem senta e nem chora. Respeite a liberdade dos outros, por mais tolos que se revelem a seus olhos. Fazem por merecer. Repito, respeite. Volto a repetir. Muito especialmente para minha pessoa que certas horas tem vontade de imitar JC em relação aos vendilhões dos templos. Aos mercenários da ignorância.

Corretores receberão catálogo digital atualizado em tempo real

Para auxiliar na comercialização de um de seus empreendimentos, a construtora Mendes Sibara, de Santa Catarina, firmou contrato com empresa de tecnologia Belab para o desenvolvimento de um aplicativo para tablet e smartphone voltado ao seu corpo de vendas.

O aplicativo Beview (http://beview.com.br/será atualizado pela construtora em tempo real. Com ele, além dos corretores da Mendes Sibara, profissionais autônomos e das imobiliárias parceiras receberão conteúdo digital padrão, com o catálogo completo da construtora. O formato dispensa a necessidade de se recorrer a outras fontes durante a venda, seja para a confirmação de preços ou de unidades disponíveis. 

Algumas ferramentas do aplicativo, como simulador de financiamentos e exibição de plantas, favorecem a avaliação do comprador ainda durante o contato com o corretor de imóveis, o que permite maior objetividade na abordagem do profissional. Podem ser exibidos no tablet vídeos, passeio virtual, fotos em alta resolução e imagens em 3D para lançamentos e imóveis em construção. O software que também possibilita o envio de informações por e-mail ao comprador, foi desenvolvido para dispositivos com sistemas IOS, Android e Windows e funciona online e offline. 


E aos poucos os caríssimos folders imobiliários vão sendo substituídos por materiais digitais... palmas! 

sábado, 10 de janeiro de 2015

7 Dicas para o planeamento de uma campanha promocional produtiva e bem sucedida

    Ao planear uma campanha promocional mantenha em mente que geralmente uma campanha consiste de três resultados, desejados:

    • 1: Que a mensagem promocional chegue ao seu público-alvo.
    • 2: Que a mensagem seja entendida pelo público.
    • 3: Que a mensagem estimule os receptores a fim de tomarem acção.

        Como atingir estes resultados?


    1: Avaliar as oportunidades de comunicação de marketing.

    É importante, analisar e compreender as necessidades do seu mercado alvo. A quem é dirigida a mensagem? Os usuários actuais, formadores de opinião entre os indivíduos, aqueles que tomam decisões, grupos, ou o público em geral?
    Verifique se as suas informações de contacto estão correctas – Deve certificar-se que pode ser contactado se alguém quiser obter mais informações. Os números de telefone e endereços de e-mail são essenciais.

    2: Quais os canais de Comunicação que vai usar?

    Na primeira etapa do planeamento deve definir os mercados, produtos e ambientes. Esta informação irá ajudá-lo a decidir quais os canais de comunicação mais benéficos. Pode usar os canais de comunicação pessoais, como, encontro cara a cara, contacto telefónico, ou talvez uma apresentação de vendas, pessoal. Ou será que a comunicação não pessoal, tal como jornal, revista, e-mail, vão funcionar melhor?
    Mantenha um cronograma rigoroso
    - Todos os jornalistas e publicações têm prazos rigorosos. Crie um calendário e um cronograma para o lançamento de cada produto, ou data do evento e trabalhe da frente para trás. Permita a si mesmo, muito tempo para manter os seus prazos.

    3: Determine os seus objectivos.

    Tenha em mente que os objectivos de uma campanha promocional são um pouco diferentes dos objectivos da campanha de marketing. Os objectivos promocionais devem ser expressos em termos de comportamentos de longo ou curto prazo, por pessoas que tenham sido expostas á sua comunicação promocional. Estes objectivos devem ser claramente indicados, mensuráveis e adequados à fase de desenvolvimento do mercado.
    Saiba o que está a promover!
    - Pode parecer óbvio, mas certificando-se de que tem os detalhes precisos é a coisa mais importante para o sucesso de uma campanha publicitária. Se tenta espalhar a palavra sobre um evento, é fundamental ter a data correcta, local e horas. Se está a promover um produto, evento ou pessoa, certifique-se de incluir sempre: quem, o quê, onde e quando. Certifique-se dos seus objectivos.
    Distribua a suas informações – A sua lista de distribuição deve conter informações de contacto para a imprensa em geral, agenda e lista de eventos, fontes on-line e especificações daquilo que está a promover. Saiba o que está a promover. Uma revista para entusiastas do desporto não vão dar cobertura a um novo brinquedo de bebé. Poupe algum esforço, certificando-se que envia as informações para a média e pessoas apropriadas.

    4: Determinar o Seu ‘Promotion Mix’

    Aqui terá que alocar recursos entre promoção de vendas, propaganda, publicidade e, a venda pessoal. Não economize em nenhuma destas áreas. Deve criar uma sensibilização entre os seus compradores para que a campanha promocional tenha sucesso.

    5: Desenvolva a sua mensagem promocional

    Aqui deve sentar-se com a sua equipe e concentrar-se no conteúdo, recurso, estrutura, formato e fonte da mensagem. Lembre-se que em campanhas de promoção o recurso e execução trabalham sempre em conjunto.
    Torne-a atractiva.
    - O título que envia para a imprensa e as primeiras frases devem ser interessantes e atraentes, pois é onde inicialmente vai vender o que está a promover. Se for eficaz, algumas frases descritivas podem gerar o interesse e entusiasmo do leitor.
    Seja conciso com os detalhes
    - Quão maravilhoso seja o que está a promover ou a divulgar, ninguém quer percorrer páginas de informações repetitivas. Respeite o leitor ou o tempo do jornalista.

    6: Desenvolver o orçamento de promoção

    Esta é a parte mais emocionante. Deve agora determinar o orçamento total da promoção. Trata-se de determinar o custo por divisões de território e elementos do mix promocional. Tome algum tempo para fazer as atribuições e determinar a acessibilidade, percentagem das vendas e paridade competitiva. Ao atribuir estas despesas terá uma ideia melhor de como medir o sucesso potencial da sua campanha.

    7: Determinar a eficácia da campanha

    Depois das comunicações de marketing serem atribuídas, o plano promocional deve ser definido, formalmente por escrito. Este documento deve incluir a análise da situação, prazos para a integração efectiva dos elementos promocionais com elementos do marketing mix. Também deve determinar como vai medir a eficácia, uma vez implementada. Como ‘mediu’ o desempenho em comparação com os objectivos planeados? Precisa recolher esta informação, perguntando ao seu ‘mercado-alvo’ se reconhecem ou se lembram de mensagens publicitárias específicas, o que se lembram sobre a mensagem, o que sentem em relação á mensagem, e se suas atitudes para com a empresa foi afectada pela mensagem.
    Fazer chamadas de ‘follow up’ – Depois de enviar as informações, dê seguimento com chamadas ou e-mails, especialmente para pressionar quem você quer que dê cobertura. Certifique-se que receberam o seu lançamento, e ofereça ajuda ou informações adicionais.
    Crie um livro com recortes de jornais
    - Idealmente, deve criar um livro de recortes para cada promoção em separado. Esta é uma óptima maneira de destacar os seus sucessos, tanto para si como para os seus clientes.
    Mantenha um diário
    - Faça anotações sobre o que foi bem sucedido e o que não foi. Acompanhe os jornalistas que estão receptivos a si e às suas promoções. Certifique-se de lhes agradecer por a sua cobertura, e envie-lhes de forma consistente, informação sobre o seu produto ou evento.

Triar antes, priorizar depois

O ambiente é de um hospital. O foco é no PA – Pronto Atendimento – que, em até passado recente, chamávamos de Pronto Socorro. Tem mais pacientes no PA do que a capacidade de atendimento do hospital. Uma decisão precisa ser tomada. Antes de priorizar, de hierarquizar, TRIAR. É o que recomenda Ed Batista, professor da Stanford Graduate School Of Business, autor do livro Self Coaching ainda a ser lançado, e razão da página de abertura da seção Inteligência de Época Negócios deste mês de outubro de 2014, assinada por Álvaro Oppermann.
Segundo ED, numa crise como essa, “o hospital tem de decidir quem precisa de atendimento imediato, quem pode esperar, quem não precisa de ajuda e quem não pode mais ser salvo”. Difícil, muitas vezes triste e doloroso, mas, e acima de tudo, verdadeiro. Segundo Ed, triar não significa eleger exclusivamente o que é mais importante. Implica também na coragem de identificar tudo o que é menos relevante, e, descartar.
De certa forma, a retomada do conceito defendido por Peter Drucker em quase todos seus 42 livros: Ser Eficaz, jamais Eficiente, como equivocadamente não obstante todos os méritos da iniciativa, a própria revista Época Negócios intitula a matéria de abertura que anuncia os vencedores do prêmio As Melhores Práticas de Gestão. O título da matéria é “Por Um Brasil Mais Eficiente”, quando, de verdade, deveria ser “Por Um Brasil Mais Eficaz”. Segundo o maior dos mestres da administração moderna e do marketing, Ser Eficiente É Fazer Certo Todas As Coisas; e, Ser Eficaz É Fazer Certo As Coisas Certas. E se der tempo – nunca dá – considerar as demais.
É isso, em tempos acelerados como o que vivemos, de mudanças estruturais extremas, completas e complexas, ou como nos ensinou Zygmunt Bauman, reportando-se a Ralph Waldo, “Quando se patina sobre o gelo fino – e que é como vivemos nos dias de hoje – o que nos salva é a velocidade”. Nada de correr e muito menos ser açodado. Mas, ser rápido é vital. E, no ser rápido, eficaz, e na absoluta impossibilidade de se fazer tudo mesmo porque o tempo é hoje a maior de todas as condicionantes, Antes De Hierarquizar, Triar E Descartar.
Ed lembra que quase caímos em depressão diante da quantidade de compromissos que não fomos capazes de cumprir e/ou executar. Segundo ele, deveríamos celebrar. É a tomada de consciência sobre nossos limites, nossa capacidade de lidar simultaneamente com poucas questões e assuntos, e assim, e quase que naturalmente, vamos procedendo a Triagem. Só que não dá mais para que isso ocorra naturalmente e depois. Tem, obrigatoriamente, que vir antes. E, repete, PRIMEIRO TRIAR, e, DEPOIS, PRIORIZAR. E tomar todos os cuidados para evitar a PRESSÃO EMOCIONAL durante a triagem: “há uma carga emocional envolvida, pois rejeitar algo ou alguém muitas vezes nos faz sentir mal”.
Combinado. Pegue aquela lista enorme de pendências que você tem sobre sua mesa e faça uma espécie de “higienização”. Concentre-se exclusivamente nas Coisas Certas, lembra? Eficácia – Fazer Certo As Coisas Certas, e não todas as coisas (Drucker). Em tempos de muda, em que sabiá canta e jacu não pia, é o que se tem que fazer. TRIAR ANTES DE PRIORIZAR.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

6 táticas para lidar com colegas de trabalho "sem noção"

Sabe aquele colega de trabalho que contamina o ambiente por ser rude, fofoqueiro, preguiçoso e ainda por cima "se achar demais"? Pois é, as empresas do Brasil e do mundo estão cheias de pessoas com alguma dessas características – ou todas elas.

E o pior é que nem sempre é possível ficar longe desses "sem noção": você tem que participar das mesmas reuniões e participar daqueles happy hours impostos pela chefia. Às vezes, essa pessoa é seu chefe, ou trabalha com você, e não adianta esperar pela saída dele.
O site da revista "Inc." fez uma lista de dicas para quem precisa lidar com esses "sem noção". Saiba o que fazer para que nenhuma dessas pessoas tóxicas prejudiquem o seu trabalho:
1) Não se importe
Não podemos controlar as ações dos outros, mas temos 100% de controle sobre como reagimos a eles. O primeiro passo é parar de pensar em quem está incomodando: você pode acabar sabotando seu trabalho por perder tempo querendo saber o que esse colega está fazendo. Se a solução dos problemas causados não está ao seu alcance, não guarde estresse. 
2) Distancie-se
Se o colega de trabalho "sem noção" está no mesmo espaço que os outros colaboradores, pode ser difícil se afastar. Mas tente. Caso apareça um lugar vago em uma região mais distante, não hesite em pedir para mudar. Encontre um argumento válido para reivindicar esse espaço.
Se não der certo, distancie-se mentalmente. Se você puder usar fones de ouvido enquanto trabalha, apele para a música, que é um ótimo recurso para manter o foco na tela do computador.
3) Reclame
Caso a relação com o colega de trabalho se torne impossível por alguma razão, não tem jeito: você vai ter que fazer uma reclamação formal do comportamento do "sem noção". Mas apenas reclame das coisas ruins que ele está fazendo no trabalho. Nunca leve os seus atritos para o lado pessoal. Uma reclamação sobre comportamento inadequado, por exemplo, não pode virar uma lista com tudo o que essa pessoa fez de ruim na vida.
4) Não o ignore completamente
Você precisa de distância, mas nunca ignore completamente um "sem noção". Coopere com ele até certo ponto. Deixe-o falar e não o interrompa. Se ele quiser compartilhar suas ideias, tudo bem, mesmo que elas sejam ruins. Assim, é mais fácil para as outras pessoas perceberem como o colaborador em questão é nocivo para o ambiente de trabalho.
5) Cerque-se de pessoas "com noção"
A melhor maneira de contra-atacar colaboradores pessimistas, fofoqueiras e presunçosas é se rodear de pessoas competentes e otimistas. Faça o possível para ficar perto de pessoas com essas características – elas podem fazer você esquecer os "sem noção" do trabalho.
6) Olhe para si mesmo
Não se esqueça de fazer um julgamento de si mesmo. Será que seu comportamento é considerado bom por seus colegas? Pode ser que você também seja um "sem noção". Note se o que você pensa e faz no trabalho pode ser ruim e faça o possível para melhorar.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

10 fatores de sucesso para vender na internet



As vendas, na internet, requerem atenção especial. Para auxiliar o empreendedor a montar uma loja virtual bem-sucedida, foram elaboradas 10 dicas.


O comércio eletrônico é um espaço virtual no qual produtos e serviços são ofertados aos clientes por meio da internet. Trata-se de um canal online em que consumidores podem fazer e acompanhar compras, pedir encomendas, realizar transações financeiras, entre outras coisas, diretamente de qualquer lugar.

Para vender, não importa qual seja o negócio, é preciso satisfazer o cliente. Na internet, a lógica é a mesma. No entanto, devido a particularidades do universo online, é preciso estar atento a fatores-chave de sucesso. Caso contrário, por maior que seja o esforço, as vendas na web podem não decolar.

Veja, a seguir, 10 dicas para o sucesso no mercado digital.

Estar preparado para entrar na internet

Antes de dar o primeiro passo, é preciso entender o que está por trás de um e-commerce: quais investimentos são necessários; quem são os parceiros, fornecedores, clientes e concorrentes; como será a estratégia de marketing.
Para isso, é necessário elaborar um Plano de Negócios, que reduzirá as chances de fracasso e testará a viabilidade do projeto. Tenha em conta também que é possível concorrer em nichos, nos quais o pequeno negócio poderá ser mais eficiente, ou no mercado de massa, em que a competição será basicamente por preço.

Ter um site 100% funcional e de ótima navegabilidade

Tudo que estiver disponível no site deve funcionar da melhor forma possível. O cliente precisa ter facilidades ao entrar na loja (usabilidade). Caso contrário, ele desiste em um clique e dificilmente voltará.
Os problemas mais comuns são: site lento, imagens muito pequenas, grande quantidade de anúncios, pouco contraste entre fundo da página e cor da letra inadequada.

Ser verdadeiro e legal

Deve-se evitar prometer o que não se pode cumprir. Também é bom não deixar o cliente confuso, por exemplo, sobre cobrança de frete ou prazo de entrega.
Isso dará confiabilidade ao site e poderá ser fator decisivo de compra. Já em termos legais, o empreendimentos deve alinhar-se às regras obrigatórias para funcionamento de lojas virtuais (nome, CNPJ, atendimento ao cliente etc.).

Ter obsessão pela logística

Não existe contato físico na compra pela web, e isso gera uma grande expectativa no cliente para receber a mercadoria. O tempo de espera deve ser igual ou menor que o prazo acordado no site. E a mercadoria tem que chegar impecavelmente embalada. Sempre!

Oferecer multicanais ao cliente

É necessário estar presente nas redes sociais, ter um chat ou um e-mail específico para o atendimento ao cliente, colocar o número de telefone bem visível no site. Se o empreendimento não tiver um site ou o empreendedor ainda não sabe como criá-lo, é bom avaliar possibilidades de inserção em Market Places, isto é, em locais virtuais para negociações de comércio eletrônico.
Avaliar a possibilidade de criar um blog, sobretudo se estiver em um mercado de nicho em que conteúdos sejam influenciadores de compra, é uma boa ação. Além de reunir o público-alvo, o blog serve para divulgar ofertas da loja virtual, o que favorece aos mecanismos de busca atribuir relevância à loja.
É muito importante facilitar ao máximo o acesso do cliente ao negócio, pois o comprador pode sentir a necessidade de contatar a loja antes, durante e depois da compra. E todos os canais precisam efetivamente funcionar. Se algum não funciona, é melhor não ter.

Montar uma equipe preparada e bem treinada

Para cuidar do conteúdo, do design, de questões relacionadas à tecnologia da informação e ao marketing. Todos esses profissionais devem conversar, interagir, se integrar, para que se alcance êxito no trabalho que cada um executa.

Anunciar

Uma boa maneira é começar fazendo testes com pequenos investimentos e medindo os resultados (verificar se houve aumento de cliques, de visitas e de vendas).
Há muitas maneiras de fazer anúncios na internet: por links patrocinados (destaques do empreendimento em mecanismos de busca como Google e Yahoo) ou pelas mídias sociais (canais nos quais se pode ter uma segmentação de público-alvo mais refinada – também se paga por clique).
Em todos esses formatos de anúncio, o mais comum é pagar por clique.

Investir em SEO (Search Engine Optimization)

A tradução do termo, Otimização para Mecanismos de Buscas, já diz muito. O trabalho de SEO é otimizar um site e direcionar os motores de busca para dar destaque ao conteúdo.
Hoje, os sites de busca são a principal fonte de procura de informações pelos que navegam na web. Portanto, ter um site bem posicionado nesses buscadores é fundamental para ser visto.
O trabalho de SEO é lento e deve ser ininterrupto e detalhado para gerar resultados relevantes. Quando bem-feito, gera maior visibilidade para o negócio e diminui a necessidade de investimentos em anúncios.

Ter um site seguro

Há diversas empresas que oferecem serviço de proteção ao site, análise de vulnerabilidades e bloqueio de ataques para garantir operações seguras. É preciso avaliar a solução ideal para o porte do negócio, mas não se pode deixar de garantir segurança ao cliente no momento da compra, pois este é um dos fatores mais determinantes de compra no mercado digital.

Investir na gestão do negócio

Depois que o cliente clica no botão comprar, no site de uma loja virtual, se inicia uma complexa e delicada operação, invisível aos olhos dos clientes e que inclui logística, gerenciamento de pedidos, estoque, relatórios, faturamento, entre outros.
Back Office (“a parte de trás do balcão”) representa a estrutura física completa nos bastidores do website de uma loja virtual e é fundamental gerenciá-lo para garantir que o produto adquirido pelo cliente seja entregue de acordo com as especificações e o prazo combinado.

Fonte: Sebrae Nacional

Pepsi apresenta edição especial para receber os grandes festivais que acontecerão no Brasil

pepsi edicao especial eventos
Imagem: reprodução
O primeiro semestre de 2015 vai ser agitado no Brasil para quem gosta de música. O Festival de Verão, Lollapalooza e Planeta Atlântida prometem carregar multidões, como fazem há alguns anos. Por isso, a Pepsi – que sempre está presente nos grandes festivais – lançou uma edição especial das tradicionais latinhas azuis.
Além da assinatura ‘Pode ser Show. Pode ser agora’, ela possui os logos dos eventos e cores bem vivas. Ao longo do ano, a Pepsi realizará ações com o mesmo tema. As ativações da marca nos eventos são de responsabilidade das agências AlmapBBDO, Gael e Rapp

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Ataques em Paris: já estão culpando a vítima

O ataque contra os jornalistas franceses do Charlie Hebdo mal acabou e já tem intelectual culpando as próprias vítimas pelo episódio.
Como sempre acontece nesses casos, a opinião vem neste formato: “Não estou defendendo o estuprador, mas a mulher não deveria sair por aí com uma saia tão curta. Não estou defendendo o assaltante, mas isso que dá ostentar um Rolex”.
“Esse jornal deveria compreender que isso não se faz, é atrair problema”, disse, ao vivo na Globonews, a professora Arlene Clemesha, da USP. “É claro que não estou defendendo os ataques, mas não se deve fazer humor com o outro.” A professora ainda chamou a revista de sensacionalista. O Charlie Hebdo não é sensacionalista – é uma revista satírica parecida com O Pasquim, que a professora deve adorar.
Pouco antes, o professor Williams Gonçalves, da UERJ, foi mais constrangedor. Culpou os próprios jornalistas pelos ataques, disse que as charges foram um ato de irresponsabilidade e perguntou qual é a graça de se fazer charges com Maomé. “Quem faz uma provocação dessa não poderia esperar coisa muito diferente”, diz ele.
Ora, é claro que o humor sobre religiões tem sua graça. O Porta dos Fundos zomba de religiosos quase toda semana – entre eles, os muçulmanos. O musical The Book of Mormons tem duas horas de pura ridicularização da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Maomé foi um entre tantos religiosos que o Charlie Hebdo satiriza.
Mas o importante é que os jornalistas franceses não cometeram nenhum crime. A charge sobre Maomé é inofensiva – não se pode acusar a revista de discriminação. A liberdade de expressão não só é garantida pela lei local – também é um dos grandes valores da cultura francesa.

Por: Leandro Narloch

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Comece o ano com as vendas em alta

O ano começa bem para os que prepararam as coisas antes. No meio corporativo, vendedores preparam as vendas do início do ano desde agosto ou setembro do ano passado, por exemplo.
Funcionários felizes em uma das salas de escritório da empresa
Tudo depende do seu ciclo de venda e do tempo que ele acontece. Em média, empresas de serviços trabalham com mês vencido, não a vencer. Minha consultoria trabalha com fechamento de treinamentos com 45 a 60 dias antes da data do evento, no mínimo. Isso porque não podemos viver dos negócios de última hora, pois é um risco altíssimo.
Nas multinacionais por onde passei, aplicávamos o conceito de forecasting (previsões de vendas). Cada profissional deve apontar para a empresa quais os negócios que têm em andamento e qual semana, de qual mês, será o fechamento em potencial. Isso determinava os investimentos da empresa em relação ao seu estoque, contratação de pessoal técnico, de suporte, de investimentos em treinamentos e tudo mais.
Quando não temos um trabalho prévio de preparação do terreno para plantio e colheita, a empresa sofre com oscilações drásticas em volume de faturamento e lucro. O estresse, a pressão e o descontentamento geral só diminuem as chances do sucesso do negócio. Ninguém consegue ser feliz vivendo em um clima pesado de vendas e com excesso de cobranças.
O segredo está no planejamento e semear oportunidades para depois colher. Quanto maior o número de clientes ativos e a capacidade para manter um bom relacionamento com os novos, aumentam as chances de se ter uma conversão média bacana para atingir metas.
Por isso, o correto é fazer antes. Promover oportunidades e monitorar antes da necessidade de realiza-las. Se não é o seu caso, vá a luta, pois é sempre tempo de começar ou recomeçar. Sua organização agora fará com que aumente o seu fluxo de clientes em seu funil de vendas.
O funil é um poderoso meio de analisar fluxo de negócios em sua empresa. Até mesmo no varejo, há como analisar a entrada e a retenção de clientes numa loja. A cada 10, quantos compram? Indicadores dos principais shoppings de São Paulo mostram um indicador de 12%. Ou seja, a cada 100 clientes apenas 12 comprarão.
Portanto, é preciso melhorar o nível de capacitação da equipe para que um cliente se torne um possível comprador e para que se possa vender mais de um produto, aumentando assim o ticket médio da empresa.
Só existem duas maneiras de vender mais e melhor: aumentar o fluxo de clientes em prospecção ou atendimento ou vender mais para aqueles que compram ou compraram. Esses são caminhos poderosos para aumentar suas vendas em 2015. Pense nisso e muito sucesso!
Marcelo Ortega é especialista em vendas, palestrante e consultor empresarial.